A vida, as vezes, é muito boa! Conheci o FRANCISCO JÚNIOR no Linkedin.
Formado na PUC de Minas, escreve que é uma beleza. Gostei muito do artigo que ele escreveu no seu perfil lá do Linke e pedi autorização para postar aqui nesse espaço, ele respondeu:
“Opa, Walter, me sentirei honrado. Pode postar sim.” Então aproveitem, o texto dele, muito bom.
“Nada será como antes, amanhã” - assim proclamavam os versos, quase proféticos, de uma antiga canção do lendário Clube da Esquina por volta de 1972. Porém foi em 2020 que essa frase virou uma sentença irrevogável. A pandemia mudou tudo que aí estava.
E uma das mudanças mais impressionantes foi no mercado de tecnologia. Enquanto o mundo assistia anestesiado a pausa dramática da covid-19, o mercado de TI antecipou um boom econômico, mudou a forma de trabalho, revogou fronteiras.
E uma das mudanças mais impressionantes foi no mercado de tecnologia. Enquanto o mundo assistia anestesiado a pausa dramática da covid-19, o mercado de TI antecipou um boom econômico, mudou a forma de trabalho, revogou fronteiras.
Assim como o Walter Antonio Pereira , comecei a estudar programação na pandemia. Nem tanto pelas promessas financeiras alardeadas por aqueles que vendem cursos e mais para gastar a cabeça com algo novo, distante da realidade. Logo, eu estava fascinado por desenvolvimento web, JavaScript, React, Node, programação funcional e etc.
Antes eu havia paquerado a ciência de dados por conta do Python, mas nada muito promissor. E o que me fez pensar em trabalhar com dados foi a ideia que era algo que poderia ser aplicado junto com jornalismo, de onde venho e não seria uma mudança tão brusca, pois quando consideramos nos enfiar em uma nova profissão sempre bate a insegurança a respeito da idade.
Pra minha surpresa, o quesito idade, tenho 40 anos - o que poderia ser um complicador para começar em algumas profissões, não era problema.
E essa é uma das coisas mais fascinantes no mercado de TI, no atual estado da arte, cabe todo mundo e, de modo geral, devs, empresas, escolas, a comunidade como um todo, é bem receptiva, disposta a gastar tempo e dinheiro com quem tá querendo desembarcar nesse admirável mundo novo. O que, por vezes, é um alento.
E histórias como a do Walter servem ainda mais de inspiração.
E como diz a canção: “Eu já estou com o pé nessa estrada / Qualquer dia a gente se vê / Sei que nada será como antes”
#desenvolvimento #javascript #react #trabalho
#empresas #dinheiro #python #tecnologia #jornalismo #ti #covid
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Isso aí, também comecei estudar programação, tenho 24 anos, não tenho profissão nenhuma, fui mãe cedo, tenho duas filhas, e fico pensando se eu consigo? É difícil estudar com duas crianças, ainda mais quando não se sabe nada.
ResponderExcluirOi, Thais, obrigado por você estar aqui com a gente. Olha, a vida não é fácil, não é mesmo. Ainda mais com duas crianças. Eu parei quando cheguei no oitavo. Mas quando tinha duas meninas, em 1975, passamos fome. O vizinho nos dava um copo de arroz pelo buraco da cerca. A vida não é fácil. Hoje, com 71 anos, estou aprendendo, sabe porque? Porque eu QUERO! Decidi assim. Então decida você também, cai de cabeça. Vai ser fácil? Claro que não,mas a vida é difícil, mas você pode, se quiser, tornar-se uma programadora de respeito. Sucesso!
ResponderExcluirOlá colegas de tecnologia...
ResponderExcluirHoje tenho 58 e a 35 anos estou nesta área...
Posso afirmar pra vocês que, entra ano, sai ano, trocam as linguagens, melhoram os equipamentos, aumentam as seguranças mas um profissional continua o Analista de Dev... Que na sua essência sempre será um profissional de "lógica". Seu futuro, seu desenvolvimento é em se aperfeiçoando tornasse um arquiteto de dados...
Eu sou um gerente de Projetos e trabalho com levantamento, contratação, Dev, integração, testes, homologação, e implantação e todos os artefatos inerentes a um projeto ágil.
Como vocês estudo desenvolvimento da conhecer este mundo fascinante da criação.
Parabéns a todos pela decisão e pelo empenho....
O mercado mundial esta aí, carente e sedento por bons profissionais.
Obrigado, David, poe estar aqui conosco. Seu texto é muito educativo e um dia vou ser igual a você. Grande abraço!
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